<$BlogRSDUrl$> <body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5523321?origin\x3dhttp://1936-1939.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

4.7.03

Benjamin: Teses sobre a Filosofia da História 

«Os próprios mortos não estarão ao abrigo do inimigo se este for vencedor. E o inimigo não parou de ser vencedor. [...]

Quem quer que tenha saído vitorioso participa até hoje na procissão triunfal em que os governantes de agora passam por cima dos que estão prostrados no chão. Como é de uso, os despojos são transportados ao longo da procissão. Chamam-lhes tesouros culturais. [...] Não há nenhum documento de civilização que não seja ao mesmo tempo um documento de barbárie.»

Walter Benjamin, Teses sobre a Filosofia da História, 1940

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Site Meter Copie e Divulgue